Oii, tudo certo por aí? 

Nessa edição, o Google quer que você só diga o que precisa e ele já entrega, a PetroChina digitalizou até o chão das operações com IA, e, no meio disso tudo, tem empresa ainda tentando controlar crédito fiscal... no Excel. Sim, em pleno 2025. 😬

Bora sair da idade da planilha? Olha só o que está rolando 👇:

👀 Destaques da semana:

🧩 O “modo descrição” virou o novo código (literalmente)

👀 O invisível vai ficar visível com o 6G

🏭  Até o petróleo ficou inteligente e o Fisco também

🧾 A transformação digital saiu do hype e entrou no imposto

🧠 E um novo cérebro digital global está prestes a ser ligado

A Opal:

• Gera apps com base em descrições simples;

• Exibe o fluxo de criação visual e editável;

• Permite adicionar etapas manualmente;

• E publica o app com um clique.

Chamam isso de vibe coding e se você achou o termo meio hipster, tá tudo certo. A ideia é essa mesma: descomplicar o complexo.

E no que isso impacta?

Em tudo! Porque enquanto no Vale criam app com frases, por aqui a gente já está traduzindo complexidade tributária em automação real, com o mesmo princípio: menos código, mais inteligência. Os módulos da Evollux (Monitor, Prime e Tools) já seguem essa lógica. Automatizam o que é técnico, entregam o que é estratégico. Você descreve o que precisa, a plataforma cuida do resto. Tipo vibe fiscal.

O futuro do compliance é declarativo

Se o Google quer democratizar o desenvolvimento de apps, por aqui a gente segue democratizando o acesso a dados, insights e análises fiscais automatizadas. Porque entender e usar tecnologia virou skill de sobrevivência. E na Evollux, a gente prefere estar na linha de frente e não na malha fina.

O 6G une conectividade, inteligência artificial e sensores inteligentes para transformar tudo em dado acionável. Vai muito além da velocidade. Estamos falando de uma rede que permite, por exemplo:

• Cirurgias remotas com sensações táteis

• Máquinas agrícolas autônomas decidindo quando e onde plantar

• Inspeções fiscais via gêmeos digitais operando ao vivo

• Cobertura via satélite em qualquer lugar, até onde nem o sinal de 4G chegou

A Anatel já sinalizou: o leilão do 6G pode rolar em 2026. E os projetos-piloto? Devem surgir entre 2030 e 2032, com aplicações em cidades inteligentes, indústria 5.0 e, claro, conectividade tributária.

Mas o que isso tem a ver com o fiscal?

Quanto mais o mundo se automatiza, mais a geração, análise e cruzamento de dados fiscais precisa acompanhar.

Imagine cruzar em tempo real:
→  emissão de NFs + movimentação de estoque + geolocalização logística
→  sensores fiscais detectando inconsistências antes de virar autuação
→  alertas de anomalias automatizados com base em padrões de comportamento setorial

É exatamente esse tipo de inteligência que a Evollux já vem antecipando com os módulos:
- Monitor: rastreia mudanças fiscais no país todo, em tempo real
- Prime: conecta, interpreta e entrega decisões prontas (quase como um “assistente tributário”)
- Tools: facilita cálculos complexos, auditorias e cruzamentos com... estilo

E o que vem pela frente? 

O 6G vai pavimentar um mundo onde a fiscalidade não será apenas digital: será sensorial. Vai medir, prever, conectar e corrigir. Sem espera, sem achismo, sem retrabalho. E sabe quem vai sair na frente? Quem já entendeu que transformação digital não é só tecnologia, é visão estratégica.

• IA no comando: A PetroChina colocou IA pra tomar decisões em tempo real nos seus campos de operação. Com isso, anomalias são detectadas em segundos e corrigidas sem drama. Eficiência virou regra.

• Cloud + Big Data em ação: Eles centralizaram tudo em nuvem. O resultado? Mais de 25 sistemas integrados, alertas automáticos, respostas 50% mais rápidas e decisões baseadas em dados. Zero achismo.

• Algoritmos que se regulam sozinhos: Na refinaria de Dushanzi, temperatura e pressão são ajustadas automaticamente, sem toque humano. E mais: com gêmeos digitais e dashboards inteligentes, a economia de energia foi de 9% por unidade.

• Modelo Kunlun: Em parceria com gigantes como Huawei e China Mobile, eles desenvolveram um modelo linguístico com 300 bilhões de parâmetros, já aplicado em 100+ cenários (inclusive no Brasil!). O objetivo? Entender, prever e otimizar processos complexos.

E sabe qual o modelo que está puxando essa fila? Ele mesmo, o SaaS, Software como Serviço, aquele sistema leve, em nuvem, que dispensa instalação, entrega atualização automática e escala conforme o seu crescimento (ou a complexidade da sua operação fiscal).

Do protótipo ao SPED: a nova era da inovação em tempo real

A corrida por inovação virou uma obsessão global e o Brasil está oficialmente no pódio dos gigantes.

Segundo a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software):

→ O país já é o 9º maior mercado mundial em software e serviços de TI
→ O setor cresce, em média, 10% ao ano
→ E 58% dos investimentos empresariais em TI já vão direto para soluções digitais e serviços baseados em nuvem

Só o segmento SaaS cresce mais de 20% ao ano no Brasil, impulsionado por empresas que querem:

• Escalabilidade sem retrabalho

• Segurança para lidar com dados sensíveis

• Redução de custos operacionais

• Rapidez para testar, errar, ajustar e seguir otimizando

E enquanto a indústria tradicional ainda lida com testes de protótipos físicos (caros, lentos e sujeitos a erro), o setor de software já opera em ciclos de PoC (provas de conceito), usando dados simulados, algoritmos robustos e nuvem para validar soluções antes mesmo de colocá-las na rua. Isso é inovação em alta velocidade e o universo fiscal precisa acompanhar.

E o que isso tem a ver com você? Absolutamente tudo!

A Receita, os fiscos estaduais, os órgãos de controle, todos já estão surfando nessa onda. Estão usando tecnologias em nuvem, análises preditivas, inteligência baseada em dados, automação de cruzamentos e muito mais.

E você? Bem... se ainda estiver dependendo de planilhas salvas no computador da contabilidade, sinto dizer: o risco não é errar. É ser ultrapassado. Mas calma, tem solução (e ela não exige implantar servidor nem quebrar orçamento): A Evollux, que você já conhece como plataforma de inteligência fiscal, já nasceu SaaS. Tudo roda em nuvem. Tudo é acessado via navegador. Tudo segue a lógica de agilidade, escalabilidade e automação que está na base dos investimentos bilionários em software. Aqui, você não depende de TI. Você depende de estratégia.

O Brasil virou um laboratório de inovação tributária e você tá dentro

A plataforma Gov.br é um ótimo exemplo: já são 4.900 serviços públicos digitalizados, com mais de 160 milhões de usuários cadastrados. Ou seja: não é mais tendência, é realidade. E agora, cabe a você decidir: vai acompanhar esse movimento… ou vai explicar para o seu gestor por que ainda está fazendo tudo na mão?

GPT-5: o novo salto da tecnologia

A OpenAI (sim, a mesma que está no centro das discussões sobre o futuro do trabalho e da inteligência computacional) anunciou que o GPT-5 chega agora em agosto, com versões mini e nano também disponíveis via API.

O que ele traz de novo?

• Mais raciocínio. Menos “papagaio”: o modelo integra o sistema o3, que torna a máquina capaz de lidar com tarefas mais complexas e com múltiplas camadas de contexto, tipo quando você tenta explicar a substituição tributária pra um estagiário do RH.

• Capacidade de integrar modelos e soluções: o GPT-5 funde as séries “GPT” e “o”, criando uma plataforma mais robusta. Traduzindo: ele entende, conecta e entrega respostas mais próximas do que você faria… só que em segundos.

• Modelo de linguagem de pesos abertos: pela primeira vez desde o GPT-2, teremos um modelo potente e aberto para o mercado testar, integrar e até desafiar. Isso deve esquentar ainda mais o mercado de soluções baseadas em... vamos dizer… engenharia fiscal sob esteroides.

E como isso aterrissa no seu dia a dia tributário?

Se o GPT-5 é capaz de “raciocinar” e resolver tarefas complexas sozinho, o que impede a área fiscal de usar esse avanço para lidar com normativos, obrigações acessórias e cruzamentos de dados cada vez mais intrincados?

Aliás, spoiler: não impede mais. Com ferramentas que já usam aprendizado automático para identificar padrões, sugerir ajustes, prever inconsistências e até monitorar movimentações fiscais em tempo real… a revolução já está em campo.

E sabe quem já está nessa jogada?

A Evollux: inteligência fiscal que joga no ataque. Na Evollux, a lógica é simples: tecnologia de ponta não é para daqui a 5 anos, é para ontem. Tudo isso já usando tecnologias similares às que estão por trás de modelos como o GPT-5, adaptadas à realidade tributária e calibradas com o que o Fisco quer ver (e o que ele ainda nem viu, mas vai cobrar).

Enquanto o mundo se prepara pra um novo salto digital, a área fiscal ainda vai esperar o fiscal bater na porta pra se mexer? A Evollux já está ligada no futuro. O seu time está?

🚨 Evollux | Tech em foco 👉 Se inscreva pra ser o primeiro a saber: https://news.evollux.app/

🚀 Evollux Newsroom 👉 Se inscreva no nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Vb6S0Ov1iUxcVOTFNb1z

🗣️ Fale conosco!

🌐 Canais de contato:

E-mail [email protected] e WhatsApp: 55 11 95892-5847

Site: www.evollux.app

📲 Redes sociais:

LinkedIn: https://br.linkedin.com/company/evollux

Instagram: https://www.instagram.com/evollux.app/