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Evollux | Tech em foco: de Brasília ao Oriente Médio, o impacto já bateu no caixa 🚨
Tributação surpresa, ataque no Oriente Médio e R$11 bi de IR liberados: o mercado virou o tabuleiro!
24/06/2025

Oii, tudo certo por aí?
A semana começou com tudo e a edição de hoje veio pra te deixar um passo… ou vários, à frente!

Espia só o que vem aí 👇:
👀 Destaques da semana:
💸 Receita libera o 2º lote de restituição do IR. São R$ 11 bilhões entrando na economia.
🌱 Banco do Brasil fecha um acordo de US$ 700 milhões com garantia do Banco Mundial pra impulsionar exportações e energia limpa.
💣 Uma mudança quase invisível na MP das debêntures pode dobrar a carga tributária para quem investe em infraestrutura.
📊 E a crise fiscal? Explosão de gastos sociais segue travando o orçamento e o ajuste estrutural vai ficando pra depois.
🌎 Tensão no Oriente Médio: ataques entre Irã e EUA derrubam o dólar e o petróleo desaba mais de 6%.
ECONOMIA | BRASIL
R$ 11 bilhões na pista: a Receita liberou o segundo lote da restituição!
Se tem uma coisa que faz o radar de muita gente apitar, é quando a Receita abre o cofre. E dessa vez, o volume é digno de manchete: R$11 bilhões serão distribuídos para mais de 6,5 milhões de contribuintes, num dos maiores lotes de restituição da história.

Aplicativo da Receita Federal (Foto: Divulgação)
O pagamento cai na conta no próximo dia 30, mas a consulta já está liberada desde ontem, dia 23. E aqui vai o detalhe que interessa: quase 5 milhões de pessoas vão receber porque usaram a declaração pré-preenchida e escolheram o Pix como meio de pagamento. Um recado sutil, mas direto, de como os processos fiscais estão cada vez mais conectados, digitais e instantâneos.
Além disso, idosos, professores e contribuintes com prioridade médica também estão entre os favorecidos.
Ah, e pra quem ainda não viu a cor do dinheiro: ainda restam mais três lotes até setembro. Mas fica o toque... se sua restituição travou, vale conferir se está tudo certo com os dados, ou se você caiu naquela famosa malha que ninguém quer visitar.
Quando o fluxo acelera desse jeito, não dá pra ficar parado.
ECONOMIA | BRASIL
BB fecha acordo bilionário com o Banco Mundial para impulsionar exportações e projetos sustentáveis 🌍
Uma movimentação de peso direto do setor financeiro: o Banco do Brasil acaba de anunciar um acordo de US$ 700 milhões com a MIGA (agência ligada ao Banco Mundial).

A missão? Dar fôlego a exportadores, fortalecer as micro e pequenas empresas e financiar projetos de energia limpa no país.
O primeiro lote já está na rua: US$ 350 milhões serão liberados de imediato, com suporte de instituições globais como o BBVA e o HSBC. A operação faz parte de um programa que protege contra inadimplência e reduz o custo de crédito, abrindo espaço para o Brasil ganhar mais protagonismo no comércio internacional.
No radar, estão ações voltadas para produção sustentável, comércio exterior e transição energética, temas que, de forma direta ou indireta, vão mexer com cadeias de valor, fluxo de capital e, claro, obrigações fiscais em múltiplas pontas.
Quando o mercado começa a girar desse jeito, é sinal de que novas oportunidades e responsabilidades estão a caminho.
ECONOMIA | BRASIL | TRIBUTAÇÃO
Tributação nas sombras: o golpe silencioso nas debêntures de infraestrutura 💣
No meio de um cenário de grandes debates sobre crescimento, financiamento e desenvolvimento nacional, uma mudança quase invisível acaba de sacudir o mercado: a taxação sobre as debêntures incentivadas de infraestrutura saltou de 15% para 25%. Isso mesmo. Sem aviso, sem fanfarra e com impacto direto nas contas de quem financia projetos de longo prazo no país.

O detalhe que mais chamou atenção? A nova alíquota veio disfarçada, escondida na redação final da MP 1.303, pegando o setor financeiro e os investidores institucionais de surpresa. Resultado: o custo de financiamento para obras de mobilidade, energia e saneamento deve subir, enquanto o apetite por novos projetos já começa a minguar.
A medida atinge justamente a base que vinha sustentando os investimentos em infraestrutura nos últimos anos: fundos, bancos e grandes empresas que hoje vão precisar recalcular o risco tributário antes de colocar dinheiro nas próximas rodadas de captação.
Quando o cenário pede previsibilidade, o que chega é uma bomba-relógio tributária.
ECONOMIA | BRASIL | GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
Orçamento travado: quando o dinheiro público vira refém de despesas obrigatórias 💸
Enquanto os indicadores de desemprego dão sinais de alívio, os gastos com benefícios sociais seguem subindo em ritmo acelerado e levando junto o nível de alerta sobre a saúde fiscal do país. O número de beneficiários do BPC explodiu 33% nos últimos dois anos, e o peso dessa conta já compromete 90% de todo o orçamento federal.

O impacto? Menos margem para investimento, mais rigidez orçamentária e um cenário cada vez mais delicado para quem acompanha os desdobramentos tributários, fiscais e de política pública.
As projeções não aliviam: se nada mudar, o custo do programa pode saltar de R$ 133 bilhões para R$ 1,5 trilhão até 2060. Uma combinação explosiva de expansão de benefícios, falta de mecanismos de saída e aumento contínuo de elegibilidade.
Quando a matemática fiscal fica engessada, o efeito rebote chega mais cedo ou mais tarde em toda a cadeia econômica.
ECONOMIA | MUNDO | GEOPOLÍTICA X MERCADO
Quando mísseis cruzam o céu, os gráficos reagem: dólar, bolsa e petróleo em modo turbulência 📉
Os mercados globais amanheceram em modo alerta máximo. O ataque do Irã a bases dos EUA no Oriente Médio virou a chave do humor financeiro e trouxe impacto direto nas curvas de câmbio, ações e commodities.

Por aqui, o dólar recuou levemente, o Ibovespa desceu a ladeira e o preço do petróleo desabou mais de 6%, mesmo com o risco geopolítico aumentando.
A explicação? O mercado segue avaliando os efeitos de curto e médio prazo: inflação, custo de energia, cadeias de suprimento e... claro, o impacto fiscal e tributário que pode vir pela frente.
Toda essa movimentação pode parecer distante, mas o efeito dominó entre conflitos, energia, câmbio e políticas econômicas é um velho conhecido de quem acompanha números de perto.
Quando o mundo treme, o mercado reage… e a conta chega mais cedo do que se imagina.

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