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Simples, créditos e repasses: o que muda?

O que realmente muda e o que continua igual com a chegada do novo sistema tributário

Alô galera de TAX! 

Hoje é dia de responder as perguntas que estão tirando o sono da galera: O Simples vai acabar? Perco meus créditos? E os repasses, continuam? 

Vem conferir porque a resposta certa pode mudar sua visão sobre a transição 👇

👀 Resumo do que vem por aí:

Agora que você já entendeu o funcionamento do IVA e teve aquele revelação fiscal sobre alíquotas e regimes favorecidos, é hora de desmistificar três temas que sempre geram dúvida e um tiquinho de ansiedade:

➡️ Simples Nacional
➡️ Créditos acumulados
➡️ Repasses para estados e municípios

🔉 Prefere ouvir rapidinho?

Dá o play no resumo da news e entenda o que está rolando na Reforma Tributária: sem enrolação. 😉

▶️ Ouvir agora

Se você tem um contador no grupo do WhatsApp, provavelmente já viu um “e o Simples vai acabar?” pingando por lá.

Spoiler: não vai. E não, você também não vai perder os créditos acumulados. Mas é claro que há ajustes e é sobre isso que a gente vai falar hoje.

Simples Nacional: continua firme e forte... mas com opção🧾

A Reforma não extingue o Simples, nem cria um modelo paralelo. Mas ela dá liberdade de escolha para empresas optantes:

  • Opção 1: continuar no Simples com todos os tributos inclusos (como é hoje).

  • Opção 2: recolher a CBS e IBS por fora, no modelo padrão, e manter os demais tributos no Simples.

🔵 Isso pode fazer sentido para empresas que querem aproveitar os créditos do novo modelo, já que no Simples, os tributos pagos não geram crédito para os clientes.

Créditos acumulados: não, você não vai perder 💰

Um dos maiores medos de quem acompanha essa transição é: “E os créditos que já acumulei de PIS, COFINS ou ICMS, vou perder tudo?”

→ Resposta curta: não perde.

  • Créditos de PIS e COFINS: podem ser compensados com outros tributos ou ressarcidos em dinheiro, como já acontece hoje.

  • Créditos de ICMS: poderão ser compensados com o novo IBS ao longo de 240 parcelas mensais (20 anos), com correção monetária pela taxa Selic.

✅ Isso garante previsibilidade e segurança jurídica para quem tem valores acumulados.

Repasses para estados, municípios e fundos: continua tudo 🏛️

Outra dúvida clássica: os repasses para educação, saúde e programas sociais vão acabar?

→ Resposta curta, de novo: não.

A Constituição garante que:

  • Fundos como Fundeb, FPM, FPE, FAT, SUS continuarão recebendo recursos.

  • O novo tributo IBS será partilhado com os municípios e estados, mantendo a lógica da cota-parte

➡️ Além disso, está previsto um Fundo de Desenvolvimento Regional para equilibrar a arrecadação entre os entes.

Em resumo:

  • Simples continua, mas com mais liberdade

  • Créditos antigos serão aproveitados

  • Repasses continuam garantidos

E isso tudo já está previsto na Constituição. Não é promessa, é regra.

📬 No próximo episódio da trilha:

🟣 “E os regimes especiais, como ficam?”

Vamos falar sobre setores como combustíveis, planos de saúde, bancos, hotelaria, setor público, e por que alguns segmentos vão seguir caminhos um pouco diferentes.

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